A família Rousseau é uma família francesa que teve destaque principalmente no século XVIII, com o filósofo Jean-Jacques Rousseau. Não há muitas informações sobre a origem da família, mas acredita-se que seja de origem suíça. Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Seu pai, Isaac Rousseau, era um relojoeiro que abandonou a família quando Jean-Jacques tinha apenas 10 anos. Sua mãe, Suzanne Bernard, morreu alguns dias após o parto dele. Jean-Jacques foi criado pelo tio materno, que o enviou para uma escola religiosa. Após deixar a escola, Jean-Jacques trabalhou como aprendiz de gravador e músico. Mais tarde, mudou-se para Paris, onde trabalhou como secretário de uma baronesa. Foi nessa época que ele começou a se interessar por filosofia e literatura. Jean-Jacques Rousseau ficou famoso por suas ideias sobre a natureza humana, a educação e a política. Suas obras mais conhecidas são "Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens" (1755) e "O contrato social" (1762). Ele também escreveu uma autobiografia intitulada "Confissões". Rousseau teve vários problemas com as autoridades da época por causa de suas ideias. Foi preso em várias ocasiões e foi obrigado a se refugiar em outros países. Após a morte de Rousseau, em 1778, sua família teve que enfrentar vários problemas financeiros. Seus filhos foram criados por famílias adotivas e sua esposa, Thérèse Levasseur, trabalhou como costureira para se sustentar. Hoje em dia, o nome Rousseau é lembrado principalmente por causa de Jean-Jacques Rousseau e de suas contribuições para a filosofia e a literatura.