Acredita-se que a família Leuchtenberger tenha origem alemã e se estabeleceu em diversos países ao longo da história. Na Rússia, a família é mais conhecida pela sua conexão com a família imperial russa. Em 1819, a princesa Augusta de Baviera casou-se com Eugênio de Beauharnais, filho adotivo de Napoleão Bonaparte. O casal teve uma filha, a princesa Amélia Augusta Eugênia Napoleona de Beauharnais, conhecida como Amélia de Leuchtenberg após seu casamento com o duque Maximiliano de Leuchtenberg. A família Leuchtenberger foi elevada à nobreza russa pelo czar Nicolau I e Amélia tornou-se uma figura importante na corte imperial. Ela e seu marido tiveram cinco filhos e a família se estabeleceu em São Petersburgo, onde construíram o Palácio de Mármore. Após a Revolução Russa em 1917, os membros da família tiveram que deixar o país e se espalharam por toda a Europa. Alguns membros da família ainda residem na Alemanha, Suíça e França.