A família Bracher tem origem suíça, mais especificamente da cidade de Neuchâtel, situada próximo às fronteiras com a França e a Alemanha. Acredita-se que o nome tenha sido originado do termo alemão "Brecher", que significa "destruidor" ou "quebrador". Em meados de 1820, Johann Bracher, um jovem suíço, emigrou para o Brasil em busca de oportunidades na área de comércio. Ele se estabeleceu em Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde fundou sua própria empresa comercial e se casou com uma brasileira, dando início à linhagem da família no país. Com o tempo, a família se envolveu em diversos setores, como indústria têxtil, metalúrgica, sucroalcooleira, entre outros. Um dos membros mais notáveis foi Guilherme Bracher, que se tornou presidente do Banco Central do Brasil entre 2016 e 2019. Atualmente, a família Bracher é uma das mais influentes e abastadas do país, com diversos negócios espalhados pelo Brasil e pelo mundo.